
Este segundo capítulo do livro começa com o levantamento de uma dúvida que frisa o futuro de uma era digital/tecnológica e as suas influências na educação das crianças. Do ponto de vista dos ciberutópicos esta “revolução digital” vem proporcionar uma vida melhor á comunidade, mas os cibercríticos não concordam e são da opinião de que esta nova “era digital” só revela perigos e terá problemas. O que o autor tem a dizer de tudo isto é que existem algumas mudanças que eventualmente irão e devem ocorrer, desde que se tenham alguns cuidados, até porque em certo ponto, estas mudanças podem trazer benefícios se as gerações futuras aprenderem uma nova forma de pensar. Os pais e os educadores vão então ter um papel fundamental, pois são eles que irão ajudar os seus filhos a concretizar os projectos de aprendizagem no ramo da tecnologia.
As tecnologias podem ser aplicadas em vários contextos e em variadíssimas áreas, do português à matemática, facilitando assim as aprendizagens das crianças e jovens. O autor atribui o caricato nome de “avestruzes” àqueles educadores que se entusiasmam em demasia com a ideia de que os computadores e as tecnologias podem dar um melhor desempenho na escola, mas que evitam a todo o custo tentar perceber que a tecnologia fará com que surjam diversos tipos de mudanças.
Papert faz questão de frisar que as crianças aprendem conhecimentos ao nível da informática mas o “jeito” vai sendo adquirido com a aprendizagem e ao mesmo tempo com a ajuda de uma frequente utilização.
É importante que se possa compreender que os conhecimentos, tanto de informática como todos os outros, são adquiridos através de várias tentativas, errando e tentando aperfeiçoar até se concretizar o objectivo.
As tecnologias podem ser aplicadas em vários contextos e em variadíssimas áreas, do português à matemática, facilitando assim as aprendizagens das crianças e jovens. O autor atribui o caricato nome de “avestruzes” àqueles educadores que se entusiasmam em demasia com a ideia de que os computadores e as tecnologias podem dar um melhor desempenho na escola, mas que evitam a todo o custo tentar perceber que a tecnologia fará com que surjam diversos tipos de mudanças.
Papert faz questão de frisar que as crianças aprendem conhecimentos ao nível da informática mas o “jeito” vai sendo adquirido com a aprendizagem e ao mesmo tempo com a ajuda de uma frequente utilização.
É importante que se possa compreender que os conhecimentos, tanto de informática como todos os outros, são adquiridos através de várias tentativas, errando e tentando aperfeiçoar até se concretizar o objectivo.